Snooker é jogo elegante e muito sensual

 Veja como a sinuca é tratada em Portugal, lá onde o esporte carece de prestigio tanto quanto aqui, lá além das transmissões, ainda se tem a beleza de uma atriz para fazer os comentários da competição que aconteceu na Polônia, será que um dia teremos alguma atriz, que prestará este tipo de serviço em prol de nosso esporte em nosso País?

 Mas em quanto isto não acontece por aqui vemos a entrevista publicada no site da EUROSPORT em Portugal.

  Fã e conhecedora de snooker, a atriz São José Correia esteve na Eurosport comentando o PTC da Polônia. Quisemos saber mais sobre esta relação improvável, leia tudo numa entrevista realizada pela demostração públicas de ser uma fã de snooker.

"PROFISSIONAIS??? SÃO UNS SORTUDOS...
PASSAM HORAS À VOLTA DA MESA"
opinião perfeita!!!!

Tem dado inúmeras demonstrações públicas de ser uma fã de snooker. Como começou o seu interesse pela modalidade?Comecei a jogar snooker na adolescência, na tentativa de me aproximar de um rapaz. Achei o jogo interessante e, sempre que podia, dava umas tacadas com amigos. Nunca mais perdi o gosto pela modalidade.
   
É espectadora assídua das provas que transmitimos regularmente no Eurosport?
Vejo alguns jogos, quando posso e sei que estão a transmitir.
    
Quais os jogadores que mais a motivam a permanecer “colada à TV”?
Gosto e fico impressionada com quase todos. Mas Ronnie O`Sullivan é inumano.
    
Soubemos que recentemente assistiu a uma competição nacional de pool. Como classifica essa experiência e de que forma a sua percepção do jogo mudou desde então?
Senti que era um privilégio ali estar. Foi a primeira vez que assisti à final do torneio nacional, no caso de pool português. Lembrou-me como é um jogo fascinante.

Para quem nunca pegou num taco, a dificuldade em entender a complexidade do jogo e a sua exigência técnica é evidente. Consegue, através da sua experiência, dar conta das maiores dificuldades que teve e, desta forma, comparar o universo dos profissionais com o comum dos mortais?

A relação com o taco é complexa. Tem de haver um alinhamento perfeito com o nosso corpo e com a mesa. Depois, é preciso conhecer o peso do taco, procurar equilíbrio e usar a força certa, juntando o efeito necessário para dirigir a bola branca para a próxima tacada. É – sem dúvida – muito difícil, e só é possível jogar razoavelmente bem após muitas horas de dedicação. Penso que os profissionais são uns sortudos por poderem fazer o que nós gostaríamos, ou seja, passar horas à volta de uma mesa.
Como mulher, consegue encontrar uma explicação para o facto de o snooker ter uma quota de telespectadoras muito superior a outros desportos?
Talvez porque o snooker é um jogo elegante, inteligente e muito sensual.
Algum dia imaginou desempenhar um papel de jogadora de bilhar? Como idealizaria essa personagem?
Uma mulher com uma vida dupla. De dia trabalha no Ministério Público e à noite joga snooker a dinheiro nos clubes mais negros da cidade... Onde só os melhores e perigosos, jogam. Seria “nice”!
Tem conhecimento de outros profissionais do mundo das artes e do espetáculo que também gostem de snooker ou a São José Correia é um caso isolado?
Tenho alguns colegas que também jogam.
Como estamos a nível de projetos profissionais? O público irá continuar a vê-la na TV ou neste momento o palco e o cinema são o seu futuro imediato?
Volto à TVI já em janeiro. Neste momento encontro-me em trabalho de produção para a minha primeira curta-metragem, na qual trabalho em conjunto com o jovem realizador Francisco Antunez. Também me poderão ver no cinema, a partir de dia 18 de Outubro, pois nessa data estreia o filme “A Moral Conjugal”, de Artur Serra Araújo.

Quem é SÃO JOSÉ CORREIA Por ela mesma.

Nasceu em Lisboa, 1974, tendo iniciado a sua formação e atividade teatral profissional na Companhia de Teatro de Almada. Entre as várias peças que interpretou na CTA, contam-se “O Carteiro de Neruda”, encenação de Joaquim Benite, “Esse tal alguém”, encenação de Rogério de Carvalho, “O Jogador”, encenação de Vladislav Pazi, “Príncipe Constante”, encenação de Jorge Listopad, “Mãe Coragem”, encenação de Joaquim Benite e “O luto vai bem com Electra”, encenação de Rogério de Carvalho.
Com o Teatro Aberto integra o elenco do espetáculo “Luz na Cidade”, encenação de João Lourenço e “Escola de Mulheres Dentadas” e “Marcas de Sangue”, encenação de Isabel Medina. Participa regularmente em telenovelas e séries tais como “Ninguém Como Tu” (telenovela), “Olhos nos Olhos” (telenovela), “Equador” (série) ou “Até que a vida nos separe” (telefilme), entre outros.
Em cinema, foi dirigida por realizadores como José Farinha (“O Inimigo sem rosto”), António Pedro Vasconcelos (“Os Imortais”), Miguel Ángel Vivas (“I´ll see you in my dreams”), João Botelho (“A mulher que acreditava ser presidente dos EUA”), Raul Ruiz (“Os mistérios de Lisboa”) e Artur Serra Araújo (“A Moral Conjugal”).
 Faço a pergunta atodos amantes do esporte.
Será que um dia teremos alguma atriz renomada falando de nossa sinuca???????????